O que é Alzheimer?

A doença de Alzheimer é o tipo mais comum de doença neurodegenerativa em idosos. A causa é desconhecida, mas acredita-se que uma predisposição genética tenha sido identificada.

A doença começa quando o processamento de certas proteínas no sistema nervoso central começa a funcionar mal. Então, pedaços de proteínas tóxicas finamente picadas emergem dentro das células cerebrais e nos espaços entre elas. Como resultado dessa toxicidade, há uma perda progressiva de neurônios em certas áreas do cérebro, como o hipocampo, que regula a memória, e o córtex cerebral, importante para a linguagem e o pensamento, a memória, o reconhecimento sensorial e a abstração. pensamento. .

Sintomas:

– falta de memória de eventos recentes;
– repetição da mesma pergunta várias vezes;
– dificuldade em acompanhar conversas ou pensamentos complexos;
– incapacidade de desenvolver estratégias de resolução de problemas;
– dificuldade em dirigir e encontrar rotas normais;
– dificuldade em encontrar palavras que expressem seus pensamentos ou sentimentos;
– irritabilidade, desonestidade irracional, raiva, inação, interpretação errônea de motivos visíveis ou audíveis, tendência a se isolar.

A doença de Alzheimer geralmente progride lentamente. A partir do diagnóstico, a sobrevida média é de 8 a 10 anos. O quadro clínico geralmente é dividido em quatro categorias:

– Fase 1 (primeira forma): alterações na memória, personalidade e habilidades visuais e motoras;
– Fase 2 (forma moderada): dificuldade em falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos. Agitação e insônia;
– Fase 3 (forma difícil): resistência para realizar tarefas diárias. Incapacidade de urinar e defecar. Perda de peso. Comprometimento motor persistente;
– Fase 4 (terminal): bordas do leito. Discriminação. Dor ao engolir. Infecção interna.

Tratamento:

A doença é incurável. O objetivo do tratamento é retardar a mudança e manter as funções intelectuais pelo maior tempo possível. Os melhores resultados são obtidos quando o tratamento é iniciado nos estágios iniciais.

Com uma doença progressiva, nem sempre é fácil avaliar os resultados. Por esse motivo, é importante que os familiares utilizem um diário para registrar o aparecimento dos sintomas. A memória é melhor? As tarefas diárias são facilitadas? A estrutura é estável? A queda ocorre muito mais lentamente do que antes da árvore? Sem essas notas, é impossível avaliar a eficácia do tratamento.

Uma vez iniciado, o tratamento precisa ser reavaliado por um médico ao final de um mês, mas deve ser mantido por no mínimo 3 a 6 meses, para que se tenha uma sensação de eficácia. Enquanto a resposta for positiva, a medicação não deve ser interrompida, é importante tomar doses diárias e manter os intervalos prescritos. A má gestão prejudica o resultado.

 

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